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Với các ưu thế vượt trội, căn hộ 2PN The Pavilion hội tụ đầy đủ các yếu tố: tiện nghi, sang trọng, hiện đại. Nơi đây hứa hẹn sẽ trở thành điểm đến mơ ước của biết bao khách hàng.

  • Mặt bằng căn hộ 2PN The Pavilion
  • Thiết kế mang đậm chất Singapore
  • Căn hộ 2PN The Pavilion dành riêng cho ai?
  • Lời kết

Mặt bằng căn hộ 2PN The Pavilion

The Pavilion thuộc phân khu The Ocean View – Vinhomes Ocean Park được lấy cảm hứng từ những Ốc đảo nghỉ dưỡng sinh thái nổi tiếng trên thế giới. Nơi đây sở hữu khu căn hộ cao cấp bao quanh là không gian sống xanh, hòa mình với thiên nhiên. Tại mặt bằng mỗi tầng, căn hộ 2PN là loại hình căn hộ có số lượng lớn nhất. Đồng thời đây cũng là loại hình nằm trong sự lựa chọn ưu tiên hàng đầu của khách hàng khi tìm đến The Pavilion.

Mặt bằng căn hộ 2PN The Pavilion

Căn hộ 2PN The Pavilion có diện tích linh hoạt từ 55m2 đến 70m2, bao gồm 1 phòng khách, 2 phòng ngủ, 1 khu bếp, 2 nhà vệ sinh, logia, ban công. Sự bố trí không gian khoa học của căn hộ cũng đã được chủ đầu tư tính toán kỹ lưỡng sao cho vừa có thể đảm bảo được sự đầy đủ tiện nghi, vừa có thể tối ưu được không gian sinh hoạt. 

Cụ thể, phòng khách, phòng ăn và phòng bếp thiết kế liền nhau, giúp không gian sinh hoạt chung trở nên thoải mái. Bên cạnh đó, hai phòng ngủ chính nằm tách biệt đảm bảo sự riêng tư cho các thành viên trong gia đình. Ngoài ra, phòng ngủ và phòng khách đều có thể đón ánh sáng tự nhiên nhờ vào thiết kế có ban công hoặc cửa sổ. 

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Mặt bằng căn hộ 2PN The Pavilion

Đặc biệt, không gian “+1” tăng thêm diện tích sinh hoạt cho gia đình. Tùy vào mục đích sử dụng, chủ nhà có thể tạo thành phòng đọc sách, phòng ngủ, nhà kho,…Đồng thời, căn hộ 2PN The Pavilion được bố trí thêm 2 nhà vệ sinh, tiết kiệm thời gian chờ đợi vào buổi sáng.

Thiết kế mang đậm chất Singapore

Căn hộ 2PN The Pavilion được xây dựng giữa hệ thống không gian xanh trong lành, ý tưởng này bắt nguồn từ Ốc đảo nghỉ dưỡng nổi tiếng ở Singapore. Qua đây, cư dân khi quyết định sống tại đây sẽ tìm được cho mình chốn bình yên, thư thái sau mỗi ngày làm việc căng thẳng.

Nơi đây có sự xuất hiện của Đảo Yoga ngoài trời hay vườn dạo bộ và hồ cảnh quan, là những địa điểm lý tưởng giúp tinh thần khách hàng trở nên khoan khoái hơn, yêu đời hơn. Đặc biệt, với tầm view hướng ra phân khu Diamond, cư dân hoàn toàn có thể ngồi tại nhà để hưởng thụ trọn vẹn không khí nhộn nhịp của phân khu cao cấp mà không cần bước chân ra khỏi căn hộ.

Căn hộ 2PN The Pavilion dành riêng cho ai?

Hội tụ đầy đủ các ưu điểm vượt trội, căn hộ 2PN The Pavilion sẽ dành riêng cho những đối tượng khách hàng dưới đây: 

  • Những gia đình có từ 2-4 thành viên, có thu nhập cao, thích hưởng thụ cuộc sống có không gian rộng rãi, hiện đại, đẳng cấp.
  • Các nhà đầu tư có ý định cho thuê hoặc làm homestay tại căn hộ The Pavilion.
  • Khách hàng là những người đến từ Singapore, Hàn Quốc, Nhật Bản, Trung Quốc có ý định sinh sống và làm việc tại Việt Nam.

Lời kết

Căn hộ 2PN The Pavilion là sự lựa chọn ưu tiên hàng đầu dành cho khách hàng ưa chuộng không gian sống nghỉ dưỡng như ở Singapore. Hy vọng bài viết này đã cung cấp cho khách hàng những thông tin hữu ích, để từ đó có thể lựa chọn được không gian sống phù hợp cho gia đình và người thân.

  • Envelhecer

                                                                     “Porque se chamavam homens

                                                                                                                  Também se chamavam sonhos

                                                                                                                  E sonhos não envelhecem […]”

                                                                                                                                 [Flávio Venturini, 1978]

    Prezados [as] colegas                                                                                                                                                                                  

    A Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre [SPPA] anuncia o tema para o terceiro número de 2022:  Envelhecer.

    Nos dias atuais, existe um aumento significativo da porcentagem de idosos na população mundial e uma crescente mudança do papel do idoso, em que a imagem dominante – positiva ou negativa - sobre o envelhecimento vem se afastando do processo de declínio físico, evoluindo para uma construção social relacionada ao contexto histórico e econômico. Isto culmina em uma grande heterogeneidade no grupo e coloca em tensão o conceito de idoso, fazendo com que a experiência individual acabe por se impor ao papel social.

    Apesar dos avanços sociais, esta faixa etária apresenta características intrigantes e portadoras de um estranhamento, frequentemente manejadas nos extremos da desmentida e da infelicidade. Talvez as palavras de Freud [1926] e de Pessoa [1929] possam nos ajudar a pensar a partir do contraste de posições. Quando contava mais de 70 anos de idade, Freud, em uma conhecida entrevista dada à  G.S. Viereck, diz,

    [...] não me revolto contra a ordem universal, afinal vivi mais de setenta anos. Eu tive o que comer. Desfrutei de muitas coisas – do companheirismo de minha esposa, dos meus filhos, do pôr-do-sol. Eu vi as plantas crescerem na primavera, algumas vezes recebi um aperto de mão de um amigo. Uma ou duas vezes encontrei um ser humano que quase me entendeu. O que mais posso querer? [Freud, 1926]

    Em uma poesia, Fernando Pessoa [Álvaro de Campos, 1929] reflete outro modo de sentir a passagem pela vida:

    No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,

    Eu era feliz e ninguém estava morto.

    Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,

    E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer. [...]

     Hoje já não faço anos.

    Duro.

    Somam-se-me dias.

    Serei velho quando o for.

    Mais nada.

    Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!...

    O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...[s/p]               

    Em grande parte, o envelhecer certamente constitui um processo individual e matizado pelo Eu de cada um. Se buscarmos um ponto em comum dentro da experiência do envelhecimento, talvez a percepção das expressivas mudanças corporais represente o dado mais constante e inexorável. Freud [1915] alertou-nos que, para o inconsciente, a ideia da própria morte é inacessível, bem como a passagem cronológica do tempo e, por consequência, o envelhecimento. Como na adolescência, na qual o Eu deverá sobreviver ao novo corpo e ao estatuto do gozo orgástico [Roussillon, 2013], o que este corpo em transformação pelo envelhecimento acaba nos impondo em termos de trabalho psíquico? De que forma trabalhamos as noções e os destinos pulsionais em tal fase? Quais ilusões e desilusões nos acompanham nesta etapa da vida? O que conquistamos com a experiência de envelhecer? Podemos entender que, hoje, em paralelo ao aumento da expectativa de vida, existe qualidade para este alongamento de tempo? Percebemos em nossa cultura o respeito, a consideração, a valorização ou a admiração pelo conhecimento e pela experiência de pessoas mais velhas? Ou há uma mudança de paradigma ao serem invertidas as posições, hipervalorizando a juventude, a força física e o vigor sexual da adolescência? 

    Seria realmente possível para o ser humano tomar a vivência de generatividade proposta por Erikson [1998] como uma possibilidade? Ela contempla uma perspectiva em que a continuidade ocorre através do desejo de guiar, orientar e ajudar as novas gerações a encontrar seu lugar no mundo, permitindo ao final uma sensação de maior integridade do Eu. Reflexão e experiência, elementos essenciais para a cadeia de ciclos, funcionariam como contrapartida às vivências de estagnação. Estas seriam algumas questões concernentes à concepção psicanalítica do envelhecer, vivenciada e testemunhada pelo nosso próprio envelhecimento, bem como de nossos pacientes e analistas.

    Ao expandir a questão do envelhecimento enquanto processo contínuo, infinito e não restrito apenas ao universo intrapsíquico, relacionando-o ao mundo externo, observamos o envelhecer, acompanhado ou não de morte, para instituições, ideologias, conceitos, modelos, tecnologias e tendências. Desta forma, questionamo-nos se, após fases transitórias, o que sobrevém é o amadurecimento com ganho de experiência ou a morte no sentido de precisar morrer para renascer, renovar. Os vértices da continuidade progressiva mantém-se ou há rupturas?

    E sobre a psicanálise? Percebe-se um “ envelhecimento “ em nossos modelos de formação? Ou há renovação nos protocolos formativos e na transmissão de conhecimento para as novas gerações de psicanalistas?  Em que medida as mudanças sistemáticas e frenéticas a que temos sido desafiados contemplam e evoluem nossos modelos teóricos e técnicos ou nos impulsionam a emergentes mudanças ao avançar de forma impensada, saltando entre extremos arriscados de banalização ou extinção da psicanálise?

    Na expectativa de que estes sejam alguns dos vértices atuais e inspiradores, convidamos os [as] colegas para compartilharem conosco suas produções, reflexões e experiências sobre o tema ora proposto.

    Os trabalhos deverão ser encaminhados para  até o dia 30 de novembro de 2022. Consulte as normas de publicação em nosso site //revista.sppa.org.br/

    Renato M.  Lucas

    Editor Chefe                                  

    Ana C. Pandolfo

    Elena Tomasel

    Editoras Associadas

    Referências

    Erikson, E. [1998]. O ciclo da vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas.

    Freud, S. [1915]. Consideraciones de actualidad sobre la guerra y la muerte. In Obras completas. Madrid: Biblioteca Nueva.

    Freud, S. [2020]. Entrevista com Freud: "o valor da vida".  [Entrevista concedida à Viereck, G.S.; Tradução de Paulo Cesar Souza]. Ide, 42[69], 11-15. //pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31062020000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. [Original publicado em 1988]

    Pessoa, F. [Álvaro de Campos. 1929]. In Pensador. //www.pensador.com/frase/NTUxNDIw/.

    Roussillon, R. [2013]. A destrutividade e as formas complexas de “sobrevivência“ do objeto. Psicanálise, 14[2].

    Venturini, F. [1978]. Canção clube da esquina II. [Álbum Clube da esquina II de Milton Nascimento]

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